Foto: Trabalho artesanal de Beth Mandalas-MS
Nas artes indígenas, o emprego das técnicas mais primitivas, o uso exclusivo de matéria prima bruta, a ausência de qualquer instrumental industrializado, é impressionante o resultado que o artesão indígena alcança, com sua peculiaridade, exotismo, variedade de peças, de formas, de matéria prima, de texturas, de cores, a floresta, o rio, os animais, as lendas, os mitos, toda a vivência do índio está presente, representada em toda força, a sua beleza e sua vida.
Os colares se caracterizam pelo exotismo, leveza e originalidade. A matéria prima usada são caroços de tucumã, mucajá e sementes, confeccionam colares representando animais da nossa fauna, intercalados com sementes secas de plantas silvestres. São também utilizados espinhaços de cobra e de peixe, assim como dentes de macaco e de outros animais, para a confecção de colares.
Nas artes indígenas, o emprego das técnicas mais primitivas, o uso exclusivo de matéria prima bruta, a ausência de qualquer instrumental industrializado, é impressionante o resultado que o artesão indígena alcança, com sua peculiaridade, exotismo, variedade de peças, de formas, de matéria prima, de texturas, de cores, a floresta, o rio, os animais, as lendas, os mitos, toda a vivência do índio está presente, representada em toda força, a sua beleza e sua vida.
Os colares se caracterizam pelo exotismo, leveza e originalidade. A matéria prima usada são caroços de tucumã, mucajá e sementes, confeccionam colares representando animais da nossa fauna, intercalados com sementes secas de plantas silvestres. São também utilizados espinhaços de cobra e de peixe, assim como dentes de macaco e de outros animais, para a confecção de colares.