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domingo

Monjolo





O monjolo é uma máquina tradicional movida a água, destinada ao beneficiamento do arroz, isto é, tirar a casca do arroz.

Essa antiga máquina não é muito utilizado para a fabricação de farinha, uma vez que o peso do braço, que é de madeira, não é suficiente para moer os grãos. Para se fazer a farinha é utilizado o moinho, que atrita os grãos contra uma mó, pedra pesada capaz de reduzir os grãos a pó.

Construído com uma haste de madeira suspensa de forma que a parte que suporta o pau do pilão é maior que a outra, tem um cocho que enche com a água proveniente de uma calha, fazendo assim levantar o pau do pilão. Quando está cheio o cocho, este faz baixar a haste e, quando o cocho despeja a água, a outra extremidade cai sobre o pilão.

Para os habitantes em área rural é comum morar nas proximidades do rio ou riacho, lugar onde haja água. Se ele é plantador de arroz ou milho terá uma das mais prestativas máquinas, o monjolo.

segunda-feira

Planta exótica




Segundo algumas publicações em sites a  "planta naarilatha phool" encontrado no Himalaia, ela floresce uma vez a cada 20 anos. As flores ou frutos estão na forma de mulheres nuas.

A NATUREZA É REALMENTE INCRÍVEL, MAS EU SÓ ACREDITARIA VENDO.

COMENTÁRIO:

Então, se a árvore e seu fruto realmente existiu, provavelmente seria uma grande atração turística para a região e promovido como tal.

Assim, parece muito provável que algum brincalhão desconhecido criou a farsa por inteligentemente anexando algumas figuras feitas pelo homem para ramos de uma árvore comum e, em seguida tirar algumas fotografias para documentar a sua "criação".

O cruzamento onde cada "fruto" junta-se ao ramo está convenientemente obscurecidos por folhas, talvez para esconder o fio ou barbante que mantém alto.

Os números parecem muito uniforme a ser natural. Exceto para o posicionamento dos braços, cada pedaço de "fruto" é praticamente idêntico em tamanho e cor.

Fruto real pode variar consideravelmente de tamanho, cor e qualidade, mesmo quando crescendo na mesma árvore.

sexta-feira

Ômega 3



Ômega 3 é uma gordura, um ácido graxo poli-insaturado, que é essencial à saúde humana. Como não é produzida pelo organismo, precisa ser ingerida através da alimentação. É um potente antioxidante. Nos últimos anos, estudos científicos têm comprovado que dietas com boas quantidades de ômega 3 desempenham papel importante na prevenção e tratamento de doenças cardiovasculares e aterosclerótica.

Podemos encontrar o “bom” ômega 3 (de cadeia longa) nos peixes de águas profundas salmão (somente o selvagem, o de cativeiro não), atum, bacalhau, albacora, cação.

Os ômega 3 (de cadeia curta) menos adequados, com poucos benefícios para a saúde, são encontrados em óleos extraídos de soja, de girassol, de milho.

Este minúsculo ômega 3 também está presente em alguns vegetais “verdes” como brócolis, rúcula, couve, espinafre.

Baixas concentrações aceleram o processo de envelhecimento e aumentam a probabilidade de desenvolvimento de várias doenças degenerativas e cardiovasculares.

Buriti



O buriti é de grande importância na manutenção de olhos d'água naturais, chegando até a conservar locais alagadiços de água pura e permanente. Em locais que os olhos d'água (nascentes) estão secando, recomenda-se que se plante Palmeiras buriti (além de árvores como Ingá, Sangra d'água, entre outras) para recuperá-las. Por isso a grande importância em preservar a palmeira buriti.

O fruto do buriti, além de rico em vitamina A, B e C, ainda fornece cálcio, ferro e proteínas. Consumido tradicionalmente ao natural, o fruto também pode ser transformado em doces, sucos, picolé, licor, vinho, sobremesas de paladar peculiar e ração de animais.

O óleo extraído da fruta é rico em caroteno e tem valor medicinal para os povos tradicionais do Cerrado que o utilizam como vermífugo, cicatrizante e energético natural. Também é utilizado para amaciar e envernizar couro, dar cor, aroma e qualidade a diversos produtos de beleza, como cremes, xampus, filtro solar e sabonetes.

As folhas jovens produzem uma fibra muito fina, a "seda" do buriti, usada pelos artesãos na fabricação de peças de capim dourado. Sua fibra é transformada no artesanato em bolsas, tapetes, toalhas de mesa, brinquedos, bijuterias, redes, cobertura de teto, cordas etc. O talo das folhas se presta ainda à fabricação de móveis, que se destacam pela leveza e durabilidade.

quinta-feira

Faisão


Em um casal de faisão, o macho é maior e mais colorido que a fêmea. Os machos têm também longas penas posteriores, que se assemelham a uma cauda. As fêmeas incubam os ovos e tratam das crias sozinhas.

O faisão pode viver até vinte anos. Na natureza ele se alimenta de frutas, raízes, insetos, folhas e verduras. Um faisão torna-se maduro sexualmente aos um ou dois anos, dependendo da espécie. Nas condições climáticas brasileiras, ele se reproduz de setembro a dezembro, atingindo o pico máximo em outubro. Em cada postura o número de ovos varia de 15 a 30. O período de incubação é de 22 a 27 dias, variando a espécie.

sexta-feira

Fogão a lenha




Esses fogões são muito comuns na culinária caipira dos estados de São Paulo e Minas Gerais. No Rio Grande do Sul e Santa Catarina também são amplamente utilizado, sobretudo nas áreas rurais.

Várias receitas são preparadas nesse artefato, variando conforme a cultura local, indo desde o famoso tutu à mineira até a cuca gaúcha.

O fogão a lenha é um tipo de fogão muito utilizado nos estados de Minas Gerais e interior de São Paulo, é construído em alvenaria.

A lenha é colocada diretamente em um túnel sob os bocais do fogão. O ar quente resultante da queima da lenha circula por esse túnel, indo até a base da chaminé, onde normalmente é instalado um forno, feito em aço ou ferro fundido.

Após aquecer o forno, a fumaça sobe pela chaminé e é liberada à atmosfera.

Algumas pessoas instalam serpentinas de canos de cobre na base desses fogões, o que permite a obtenção de água quente sempre que a lenha estiver queimando.

quarta-feira

Pirarucu


Pirarucu é um dos maiores peixes de água doce do Brasil. Pode atingir três metros de comprimento e seu peso pode chegar até 200 Kg.

O pirarucu é encontrado geralmente na bacia Amazônica, mais especificamente nas áreas de várzea, onde as águas são mais calmas. Vivem em lagos e rios de águas claras e alcalinas com temperaturas que variam de 24 a 37 °C, não sendo encontrado em áreas de fortes correntezas e águas ricas em sedimentos.

É um peixe de grande porte, sua cabeça é achatada e ossificada, com um corpo alongado e escamoso.


Procuram ambientes calmos para preparam seus ninhos, reproduzindo durante a enchente, é o papel do macho proteger a prole por cerca de seis meses. Os filhotes apresentam hábito gregário, e durante as primeiras semanas de vida, nadam sempre em torno da cabeça do pai, que os mantém próximos à superfície, facilitando-lhes o exercício da respiração aérea.

Ovo de codorna



O ovo de codorna é riquíssimo em proteína (6,5 gramas por ovo) e possui 13 vitaminas essenciais, todas as do complexo B, é um dos poucos alimentos ricos em vitamina D. Também possui magnésio, selênio, zinco, ferro, cobre e cálcio (antioxidantes), além de manganês, fósforo e sódio. É rico em colina, nutriente que protege o neurônio na condução de impulsos relacionados à memória.

As proteínas encontradas no ovo de codorna garante a saúde e renovação dos tecidos.

Outra grande vantagem em comer ovo de codorna é que tem poucas calorias, apenas 20 kcal por unidade.

segunda-feira

Pimenta do reino



No Brasil a pimenta do reino, é uma das mais antigas especiarias conhecidas. Os seus grãos, secos e moídos, são muito usados na culinária de diversos países. Tem um sabor forte, levemente picante, proveniente de um composto químico chamado piperina.

É comumente entendido que a especiaria era usada para disfarçar o sabor dos alimentos em via de decomposição na Idade Média.

A pimenta do reino era um item de luxo a que somente os ricos podiam permitir, tal como os alimentos frescos.

Sucuri



A sucuri, também conhecida como anaconda, é a maior serpente do mundo e pode viver até 30 anos.

No continente americano existem quatro espécies de sucuri, das quais três são brasileiras.

As fêmeas são maiores que os machos, atingindo a maturidade sexual por volta dos seis anos de idade. Há muitas narrativas sobre ataques dessas serpentes a seres humanos; no entanto, em sua maioria, os casos são fictícios, principalmente no que se diz respeito a tamanho real do animal. Muitos admitem terem sido atacados por espécies com mais de 10 metros.

Tem a fama de ser uma cobra enorme e muito perigosa.